terça-feira, 13 de novembro de 2012

Gigi de Collette - Novidade A Sangue Frio Editores




Editora: A Sangue Frio Editores
Páginas: 144
Preço s/IVA: 15,99 €
Preço c/IVA: 16,95 €
ISBN: 978-989-97855-0-2


Sinopse
Exemplo do fôlego literário de Colette e da sua capacidade de condensar – em poucas páginas – toda a complexidade de um universo ficcional autónomo, este livro emparelha dois contos da autora (A Senhora do Fotógrafo e O Menino Doente) com a novela que a consagrou: Gigi. História de uma adolescente cuidadosamente moldada para transformar em profissão a arte de bem seduzir o sexo masculino, Gigi foi também musical, filme e série de televisão, tendo sido responsável pela ida de Audrey Hepburn para a Broadway ou pelos 9 Óscares que coroaram a carreira de Vincente Minnelli. A par da riqueza estilística de Colette e do impacto transversal destes seus três trabalhos (O Menino Doente deu, por exemplo, origem à ópera L'enfant et les sortilèges, de Ravel), a presente edição propõe ao leitor uma tradução de excelência, assinada pelo Prémio Nobel da Literatura José Saramago.

Sobre a autora
Nascida a 28 de janeiro de 1873 em Saint-Sauveur-en-Puisaye, na Borgonha francesa, Sidonie-Gabrielle herda da mãe o gosto pela liberdade e a irreverência perante as convenções sociais, pedindo emprestado ao pai – o capitão Colette – o futuro pseudónimo artístico. Ao primeiro marido, com quem casou aos 20 anos, deve a entrada nos salões parisienses da Belle Époque e o incentivo sempre insistente que a conduziu à escrita. Depois da passagem pelos palcos do Moulin Rouge e do escândalo das suas amizades femininas, um novo casamento coincide com a chegada de Colette ao mundo do jornalismo e com o êxito crescente que passa a acompanhar a publicação das suas obras. Acolhida por unanimidade no seio da Académie Goncourt, instituição de que viria a ser presidente, a autora combate, desde 1943, uma artrose que a imobilizará, ao mesmo tempo que usufrui das regalias do reconhecimento internacional. Após a morte, em 1954, torna-se a primeira mulher a receber honras oficiais no seu funeral, embora a Igreja Católica lhe recuse um enterro religioso.



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